sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Tempo... O Quanto enganas a nossa mente! faz-me correr quando eu devería pensar, cegas-me quando eu deveria apreciar, engoles-me quando eu devería te engolir. Tu que és nada, faz como se fosses tudo, criando castelos de ilusões, que a maré da vida desfaz como se fosse de areia. Ah! Tempo... quando será que compreenderei que não existes, que és apenas referência física de minha existência material e irreal, pois para meu espírito, não és mais do que lembrança, que o pensamento alcança quando quiser. Ah! Tempo... como queria ter tempo para te apreciar

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